A Petrobras não pode e não deve permanecer isolada em uma região ainda pouco habitada por outras petrolíferas, arcando com toda a responsabilidade pelos riscos inerentes a exploração do Pré-sal. Quanto maior o número delas presente na vizinhança maior a possibilidade de auxilio mútuo por ocasião de um acidente inesperado, como já ocorre no Mar do Norte e Golfo do México.
No ardor da campanha em 2010º modelo de partilha aprovado à toque de caixa acabou impedindo a participação de outras operadoras.
O mesmo marketing que fez tanto sucesso poderá ser repetido agora para atrair novas operadoras. Um “pool de empresas, nacionais e estrangeiras operando no Pré-sal oferece mais garantia de cobertura compartilhada de riscos no caso de acidente inesperado alem do aporte de novos recursos”.
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