Tarifas elevadas de eletricidade não favorecem nem a utilização de veículos elétricos:
Uma quimera a ser vendida como “novidade tecnológica” aos países em desenvolvimento.
Chineses, alemães, americanos, franceses, etc., tentam a todo custo vender uma tecnologia para a qual não dispõem de condições de ser aplicada nos seus respectivos países. Faltam-lhes os meios materiais de produzir, de modo barato e limpo, os componentes necessários: alumínio, hidrogênio, lítio. Sobretudo, falta o essencial, pois a energia para acionar carros elétricos teria de provir de outras fontes mais caras e poluentes, algumas delas termoelétricas a vapor, inclusive nucleares, que utilizam caldeira de baixíssimo rendimento, verdadeira “reminiscência arqueológicas” da era industrial. Além de não resolver o problema de emissão em âmbito global a adoção da nova tecnologia é onerosa. Do ponto de vista local é desnecessária, pois há muito que o automóvel deixou de ser o grande poluidor das grandes cidades americanas e europeias.
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