PETS

Sacolas & pets
Vasilhas plástcas foi a maneira genial de tornar cômoda e prática a distribuição de produtos na nova fase da economia de erviços. Sem elas a distribuição em supermercados seria caríssima. Entretanto, tem pouco conteúdo de produto útil (água e açúcar). A embalagem é muito mais cara: ao comprar uma garrafa de refrigerante o usuário está comprando mais embalagem do que produto.
Por outro lado, na embalagem o conteúdo de material plástico é insignificante, enquanto o valor intangível, idéias e processos, é muitas veses maior. Não se pode esperar sucesso na recuperação por falta de atrativo econômico na reciclagem. Neste caso, "construir é mais fácil do destruir". A construção é industrial, por linha de montagem, enquanto a reciclagem é primitiva, por complicado processo de cata envolvendo MO não especializada.
Custa alguma coisa limpar o ambiente, exatamente como custa ter outras boas coisa que queremos. Os recursoa são limitados e temos de ponderar benefícios contra custos da redução da limpeza e pagar pelas despesas extras: não há ninguem mais para pagar, senão nós mesmos. Alem disso,limpesa ambiental não é fenômeno objetivo.Limpesa para uma pessoa pode ser prazer para outroa.Para alguns a música eletrônica é poluição sonora, para outros, um deleite. Ademais o problema de melhora a limpeza dos rios e proteger o meio ambiente é grandemente complicado pela tendência de recaírem sobre diferentes pessoas os ganhos e perdas dessa atividade.
Países na fase da economia de serviços "sujam" mais e portanto gostariam de ter o meio ambiente mais limpo e tem mais condições para isso. Entretanto, não nos iludamos, países pobres tambem sujam, mas de forma distinta. Não é uma questão cultural porque países milenares como India e China convivem com a sujeira dos rios Ganges e Yang-tsê, por motivo de miséria crônica.
Em tudo está presente o 2º princípio da termodinâmica. Mas, neste caso, "construir é fácil do que destruir"
Como sempre o demônio acusado de sujar os rios são os fabricantes, os supermercados e grandes atacadistas e certamente têm sua parcela de culpa. Mas, os verdadeiros responsáveis são os consumidores, o grande negócio é apenas um intermediário de nossa demandas. São estes, que criam, por assim dizer demandas demandas de de serviços e necessidade de conforto. As pessoas que consomem bebidas e produtos de limpeza são os responsáveis pela sugeira que entope nossos e corre por nossos rios.

È muito mais difícil recolher garrafass depois de esparramadas no meio do que retê-lasna orígem com uma prática mais inteligente. Em pricípio deveria valer a prática do retorno de vasilhames de vidro não descartável: para comprar uma PET cheia, levar ou tra vazia.
as Poderíamos simplesmentew deixar as águas rolarem — como vêm fazendo ha anos — e, com isso, deixar para recolhê-las pelo processo "mais carroça". A nós, que somos "de maior idade", cabe fazer as nossas escolhas. Acusar fornecedores é sempre mais fácil do que pensar a solução engenhosa. Pensar dói.
È muito fácil proibir a circulação de sacolas e PETs, desde que seja aceito pagar o custo sacolas bio-degradáveis e de levar recipientes pra trazer refrigerante e produtos de limpesa agranel, como antigamente.
Se a produção e distribuição é globalizada, a reciclagem doa vasilhames tambem devem fazer parte de um todo globalizado.

De forma semelhante é quase impossível impedir a derrubada de árfores nobres valiosas que e~stão espalhadas pels nstureza(2ºincípio às avessas). Aliás, árvores nobres — que serão prontamente substituídas por nova suas filhas — não se destinam à queima poluente, mas a construção de moveis, que serão queimadas depois de muitos anos de uso. Por isso que se justifica o "manejo sustentável" e o melhor controle agona é no destino: nas serrarias, marcenarias e bibliotecas.